Quando já não restava mais nada para deitar abaixo eu saí daquela sala, completamente enraivecida. Eu juro que se ele me aparecesse naquele momento eu o desfazia e mil pedaços num abrir e fechar de olhos e sem que força alguma me impedisse. Eu precisava de descarregar. Fui até ao meu quarto, vesti o meu fato de treino e dirigi-me ao ginásio. Pousei as minhas coisas no meio do chão e juro que cheguei a ter pena do saco de boxe naquele m momento. Eu só conseguia ver a cara dele, a cara dele e a droga que ele vendia. Esmurrei-o o mais que pude, tentando matá-lo da formma mais humana possível.